SAÚDE 52 REVISTA DA CAASP
sua similaridade com a depressão. “A
diferença está na raiz do problema.
No Burnout, a raiz é sempre o
trabalho”, esclarece à psicóloga
Ana Maria Rossi, presidente da
Isma Brasil (International Stress
Management Association no Brasil),
organização internacional de
pesquisa, prevenção e tratamento
de estresse.
“O estresse pode ser positivo,
atuando como um propulsor ao
crescimento, ou um gatilho para o
adoecimento, a depender da nossa
capacidade de lidar com ele. Para
evitar o Burnout e ter uma relação
saudável com o estresse é preciso
que a pessoa conheça os seus
limites e tenha um estilo de vida
saudável”, observa Rossi, e salienta:
“a promoção à saúde deve partir
tanto dos profissionais quanto da
instituição em que ele trabalha,
pois pelo seu adoecimento paga-se
um alto preço”.
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