
“PROCURAMOS VIABILIZAR O
INGRESSO DOS ADVOGADOS NOS
FÓRUNS COM TRANQUILIDADE E
Caiu de moda a máxima de que “juiz só fala nos autos”? Um magistrado pode - ou deve, em
alguma hipótese - manifestar suas preferências políticas?
Jamais. A política e a ideologia não são bons parceiros do juiz. Se desejarem fazer política,
deixem a magistratura. O juiz precisa de isenção absoluta, imparcialidade absoluta e
independência absoluta.
Métodos alternativos de solução
de conflitos. Qual sua opinião?
Como e quando devem ser
adotados?
Após a Constituição de 1988,
todos entendem que devem
levar suas questões ao Judiciário.
Ninguém procura resolver
pendências por outras vias,
como a simples conversa com
o vizinho. E o Judiciário está
assoberbado. E assim, precisa
de sistemas alternativos de
solução de conflitos, observada,
evidentemente, a segurança
jurídica para o cidadão.
Está na moda culpar a
Constituição brasileira
pelos males do país, como
entrave ao desenvolvimento
econômico e como responsável
por um suposto excesso de
REVISTA DA CAASP 29
RESPEITO”
ENTREVISTA | GERALDO PINHEIRO FRANCO