PARCERIA \\ O crescimento se deve à eficiência da empresa no atendimento às emergências, como em caso de perda ou extravio de bagagem. Em casos assim, a Travel Ace não apenas libera recursos para a compra de produtos de primeira necessidade, como higiene pessoal e lingerie, como vai atrás da bagagem, pressionando a companhia aérea. Em caso de perda, a empresa libera R$ 1.500,00 para compra de roupas. A Travel Ace é muito mais do que um seguro. É um serviço que dá assistência ao turista desde a aquisição da passagem. Outras empresas oferecem seguro-viagem, mas nenhuma tem o foco exclusivo no turismo. Na Europa, plano é obrigatório “Viajar sem seguro-viagem é uma irresponsabilidade”, diz Andreza Fabiane Trivillin. Sempre na companhia do marido e da filha, ela já foi nove vezes para Orlando, nos Estados Unidos, onde ficam os parques da Disney e o estúdio cinematográfico da Universal. Conhece tão bem o lugar que criou um site – Andreza Dica e Indica Disney (www.andrezadicaeindicadisney.com.br) –, um dos mais acessados no tema, com 114 mil visitantes únicos em agosto e quase 800 mil page views. Ela própria teve uma experiência na família. A irmã de Andreza, com pouco mais de um ano de idade, foi acometida de uma forte dor de ouvido em Miami. Acionado o plano de assistência, receberam a indicação de uma clínica onde a criança foi prontamente atendida. “Reembolsaram toda a despesa, até a de medicamento”, lembra. “A gente sempre acha que não vai acontecer nada conosco. Mas vai que...”, comenta, citando o slogan de um comercial de televisão sobre seguro. Para uma leitora do blog de Andreza, o inesperado aconteceu. Um de seus filhos, adolescente, caiu em um museu interativo em Miami e fraturou o cotovelo. Foi para o hospital e precisou de cirurgia. A conta ficou em mais de 15 mil dólares, mas a família não precisou colocar a mão no bolso. Tudo foi pago pelo plano de assistência em viagem, que ainda garantiu hotel para a recuperação. Para viajar aos Estados Unidos, o seguro não é obrigatório. Mas, quem tiver algum problema de saúde poderá se ver em dificuldades. É que lá não existe um sistema de saúde de atenção universal, como o brasileiro SUS, e a conta alta certamente será cobrada. 38 // Revista da CAASP / Outubro 2014 Arquivo pessoal R. Roman Arquivo pessoal A. F. Trivillin Roberto Roman: “Travel Ace oferece muito mais que um seguro” Andreza: site com 114 mil visitantes
Revista da CAASP - Edição 13
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