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Revista da CAASP - Edição 11 --

O socorro indispensável - “Eu não tenho condições de sustentar a família sozinho”, reconhece Adauto. Os custos do tratamento de Jane e os seus próprios cuidados de saúde tornaram-se caros demais para quem não consegue trabalhar na plenitude. Num momento crítico, foi Jane quem descobriu os auxílios pecuniários oferecidos pela Caixa de Assistência aos advogados com incapacidade laborativa. “A CAASP eleva a autoestima do profissional do Direito que, porventura, passe por dificuldades aparentemente intransponíveis”, afirma Adauto, que se tornou assistido da CAASP em 2011. Jane também conta com o apoio o apoio da Caixa, mediante benefício concedido há menos de seis meses. “A CAASP, por meio do seu setor de Benefícios, se desdobra para dar a meu pai e minha irmã o necessário para que eles tenham o mínimo de conforto. Nós somos muito gratos por isso”, agradece Fátima. Os recursos da Caixa de Assistência ajudam a família a manter a casa, alugada, no bairro da Saúde, em São Paulo, a efetuar o pagamento de dívidas acumuladas e a custear os tratamentos de Adauto e Jane. A renda é completada pela aposentadoria que o pai recebe do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e com a remuneração por seu trabalho como advogado, que exerce duas vezes por semana na Associação dos Agentes Policiais Civis do Estado de São Paulo (AAPCESP). Aos 83 anos, Adauto ainda está atuante no mercado profissional. O volume de tarefas é bem pequeno, bem menor que em seus anos mais profícuos, mas mesmo assim recompensador. “Poder trabalhar com o que se gosta é uma benção de Deus”, sentencia. Junho 2014 / Revista da CAASP // 41


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