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Revista da CAASP -- Edição 07--

EENNTTRREEVVIISSTTAA \\ vai ao médico sem equipamento? Eu digo: prefiro médico sem equipamento que equipamento sem médico. O erro desse programa é só mandar um médico – tinha que mandar dois. O senhor foi lançado candidato a presidente da República por um correligionário. É sua intenção candidatar-se? Eu não fui lançado, mas tem gente falando nisso. O senhor aceitaria a indicação? Hoje, até aceitaria, se não demorar muito. Para lançar em cima da eleição, eu não quero. E vice do Eduardo Campos (governador de Pernambuco, provável candidato a presidente da República pelo PSB), não seria uma possibilidade? Eu sou pernambucano, eu e Eduardo torcemos pelo mesmo time. Precisamos ver se ele será candidato ou não. É bem capaz que sim, mas não sei se tenho o perfil. O vice dele deve ser de Rio, São Paulo, Minas ou Rio Grande do Sul, do setor empresarial e mulher. Mas não tem um nome que caiba nesse perfil (risos). Agora, eu não estou buscando ser candidato a presidente. Eu já fui, deixei minha mensagem, tive só 2,5% dos votos, mas deixei uma imagem boa. Se eu for candidato de novo, vou chegar a 7% ou 8%, não vou passar disso. E corro o risco de deixar a imagem de alguém que está perseguindo a presidência aos 70 anos. Eu não vou atrás, não. Entre os candidatos já postos, qual tem condições de revolucionar a educação? Não vejo nenhum deles falar disso. Agora, um dia alguém falará, não sei se nesta eleição, ou em 2022 ou 2026. O Brasil exige. 18 // Revista da CAASP / Outubro 2013


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