SAÚDE 42 REVISTA DA CAASP
Ao sequenciarem o exoma
(parte do genoma que codifica
proteínas) de 609 idosos, os
pesquisadores encontraram
207 mil mutações que nunca
tinham sido descritas nos
bancos internacionais de dados
moleculares. Dessas, 46 mil são
potencialmente prejudiciais,
por estarem associadas ao
desenvolvimento de doenças.
O estudo busca entender ainda
por que alguns idosos, apesar
de terem essas mutações, não
desenvolveram doenças mesmo
vivendo em condições precárias.
“Essa é a grande corrida da
medicina moderna”, declara o
geneticista da USP. |
Ricardo Bastos
Michel Naslavsky, estudioso do genoma dos longevos.
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