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Revista da CAASP -Edição 16 - Final - 1

Luiz Augusto Daidone/Prefeitura de Vargem Grande Paulista Abril 2015 / Revista da CAASP // 35 Represa de Jáguari, braço do Cantareira no Estado. O pior dos mundos em que poderíamos viver é aquele sem água. Se ela está poluída, calma, a tecnologia de tratamento do século XXI resolve esse problema”, pondera Mancuso. A água considerada potável é toda aquela que não oferece riscos à saúde caso seja destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal. A Portaria 2.914 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo. O controle compete à Secretaria de Vigilância em Saúde, em articulação com as Secretárias de Saúde dos Estados. “Quando a crise começou, nós não tínhamos um plano B. O plano B - a água de reúso e todas as demais ações que estão sendo tomadas - surgiu da crise e por causa da crise. Não estava planejado, foi de improviso. A crise mostrou que precisamos, entre outras coisas, ter um plano B claro”, arremata Mancuso. *Às vésperas do fechamento desta edição, uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo afirmou que o governador Geraldo Alckmin voltara atrás e desistira de utilizar a parte poluída da represa Billings para abastecimento. O alto custo para o tratamento dessa água foi a principal justificativa para o engavetamento do projeto. Aposta mais barata seria a construção de uma adutora ligando o Rio Pequeno, braço limpo da Billings, ao Rio Grande, que abastece o ABC Paulista. A obra está prevista para 2017.


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