Arquivo CAASP DLB orienta atividade física para advogados em São Paulo Junho 2013 / Revista da CAASP // 43 propósito desse tema, ele escreveu um artigo em sua página da internet (www.drturíbio.com) para responder às pessoas que lhe enviam e-mails pedindo orientação sobre estímulos para iniciar atividades físicas. “Todos nós sabemos que viver nos grandes centros urbanos, com toda tecnologia e conforto da vida moderna, é cada vez mais um grande obstáculo para a vida ativa”, escreveu ele. Estudos mostram que, no passado mais distante, quando dependia da caça para sobreviver, o homem percorria diariamente cerca de 40 quilômetros. Atualmente, seus deslocamentos em casa, no escritório ou na rua, o que é raro, não somam dois. A força muscular já chegou a representar 90% de toda a energia necessária no processo de trabalho. Hoje, o que move o mundo, gerando bens e facilitando a vida do homem, é a energia que está fora dos músculos - principalmente o petróleo. A força muscular representaria apenas 1% do processo de trabalho. Derrotar o celular, que pode ser usado para resolver qualquer problema, o controle remoto, a internet e o uso excessivo do automóvel é um grande desafio. Turíbio dá algumas sugestões nesse sentido: “Inicialmente, faça uma análise crítica do que te agrada em termos de exercícios físicos. Na realidade, não existe uma atividade que seja melhor que a outra. A melhor é aquela que você gosta de fazer. O importante é escolher uma atividade que você sinta prazer em praticar. O fator importante é o movimento, o gasto calórico aumentado. Nem sempre a proposta a ser adotada está numa academia ou em um clube. Pode estar até dentro de casa. Dançar trinta minutos por dia, por exemplo, seria uma proposta de resultados excelentes.” Nuno Cobra dá a dica: esporte sem sofrimento Nuno Cobra, nome de destaque internacional na preparação esportiva, orienta aqueles que desejam romper com o sedentarismo: “Não tente nada que seja difícil. Faça apenas o que é fácil”. A caminhada é, em geral, o primeiro passo de quem quer deixar a vida na poltrona para trás. “Mas atenção!” – adverte - “até para andar é preciso ficar atento a uma voz que vem do coração. Se ficar ofegante, é
Revista da CAASP - Edição 05
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